Aconteceu na Islândia!!!
Sabe
o que? Não, talvez vc não saiba porque não foi amplamente divulgado. Todos nós
vimos e vemos as desgraças na Síria, os abusos dos policiais nas ruas da
Espanha, as dificuldades em Portugal e tantos exemplos. Povos lutando por seu
direito à vida.
Sobre a Islândia não
ouvimos falar e nem sabíamos que algo estaria acontecendo. Imaginamos que se
não repercutiu com tanta veemência é porque não tivesse maior importância, pois
afinal coisas acontecem em todos os lugares o tempo todo e não dá pra gente
ficar sabendo de tudo, claro. Mas nesse caso a mídia não noticoi porque NÃO
PODE NOTICIAR, já que está amordaçada e atrelada ao poder econômico.
Nesse caso a ausência de
noticia e repercussão não diz respeito a relevância do acontecimento pois ele
foi e é de extrema importância.
Vc já ouviu falar em um
país que tenha tomado as ruas e sem derramar uma gota de sangue tenha derrubado
completamente o governo, pacificamente?
Já ouviu falar em um
país em que o povo nacionalizou os bancos (o povo e não uma liderança
proletária) e chutou os traseiros dos banqueiros fazendo-os correr fugidos para
não irem presos?
Ouviu falar de um povo
que provocou novas eleições antecipadamente e colocou no governo uma primeira ministra que além de mulher é homoafetiva declarada??? Um ministério metade de homens e metade de mulheres. E vão refazer toda Constituição???
Que se recusou a pagar a
dívida externa prendendo e responsabilizando os poderes que a criaram???
Parece livro do
Saramago, não parece?
Foi o que aconteceu na
Islândia. Veja esse vídeo curto resumindo essa historia e pense que, apesar da
Islândia ser muito pequena e com pouquíssimos habitantes (sorte dela), a
democracia depende de uma única coisa: A VONTADE DO POVO!!!
COMPARTILHE ESSAS IMAGENS
pois se a mídia não pode,
nós podemos mostrar o caminho das pedras.
"Desde Óscar Wilde que é sabido que um mapa sem a ilha da Utopia é um mapa que não presta." Artigo de Miguel Angel Sanz Loroño, publicado em dezembro de 2011 e traduzido para o português:
Vamos incentivar processos de democratização real
das nossas politicas e economias.
Vamos estimular os agrupamentos,
fora dos partidos, numa única voz,
que é feita de diversidades,
mas que pretende um mesmo bem,
os valores humanistas acima dos capitalistas.
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