O que alguns filósofos práticos, chamados nomades, vem dizendo por aí é que os deuses nao param de morrer e mesmo assim ninguém quer mudar.
Há uma falencia dessa vida dedicada aos ideiais platonicos, aos conceitos universais, aos absolutos fora da existencia, e todo mundo tá afundando junto, com medo do singular e do comum.
Certas narrativas sobre a humanidade estão destruindo a humanidade e a culpa ainda recai sobre os demonios, nunca sobre os próprios deuses.
Esquecemos que narrativas são narrativas. Inclusive sobre os deuses.
As pessoas estão de tal forma submetidas a teses, a teorias, a narrativas, a ideologias, enfim, crenças, que abandonaram completamente a vida em nome de algo fora dela, acima, transcendente.
Da vida como existencia pura, sem tese, imediata, foi tirado o valor, por um único motivo: é a vida real, a vida potente.
Fica essa luta insana para enfiar na vida uma tese da vida, enfiar na vida um conjunto de normas de como a vida deve ser. Quanta arrogância!
E a vida passa livre porque é informatável.
Mas os humanos viram esses miseráveis, separados do que são, separados do que podem, desesperados por poder, atormentados por sua pior criação: o juízo.
Enquanto houver julgamento sobre a existência, juizo de valor e intencionalidade nas ações, ficaremos assim: famintos de vida, pedintes de amor, doentes por saúde, vazios de desejo, movidos pelo ressentimento e pela culpa ( má consciência).
Farrapos humanos.
Há uma falencia dessa vida dedicada aos ideiais platonicos, aos conceitos universais, aos absolutos fora da existencia, e todo mundo tá afundando junto, com medo do singular e do comum.
Certas narrativas sobre a humanidade estão destruindo a humanidade e a culpa ainda recai sobre os demonios, nunca sobre os próprios deuses.
Esquecemos que narrativas são narrativas. Inclusive sobre os deuses.
As pessoas estão de tal forma submetidas a teses, a teorias, a narrativas, a ideologias, enfim, crenças, que abandonaram completamente a vida em nome de algo fora dela, acima, transcendente.
Da vida como existencia pura, sem tese, imediata, foi tirado o valor, por um único motivo: é a vida real, a vida potente.
Fica essa luta insana para enfiar na vida uma tese da vida, enfiar na vida um conjunto de normas de como a vida deve ser. Quanta arrogância!
E a vida passa livre porque é informatável.
Mas os humanos viram esses miseráveis, separados do que são, separados do que podem, desesperados por poder, atormentados por sua pior criação: o juízo.
Enquanto houver julgamento sobre a existência, juizo de valor e intencionalidade nas ações, ficaremos assim: famintos de vida, pedintes de amor, doentes por saúde, vazios de desejo, movidos pelo ressentimento e pela culpa ( má consciência).
Farrapos humanos.
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